Você não é o único, Garfield |
Nas segundas-feiras, não sou cortês. Simplesmente não dou bom dia, porque não há motivos para isso. Não sorrio nem agradeço a uma gentileza, não digo bom trabalho ao motorista e ao trocador e nem me interesso em oferecer meu colo para segurar a bolsa de quem quer que esteja de pé no ônibus lotado.
Nas segundas-feiras, tenho o péssimo hábito de acordar de mau humor. Um mau humor que vai se estendendo desde às cinco da manhã até o fim do dia, lá por volta da meia-noite. Segunda é o dia do saco cheio, do 'não-quero-fazer-porra-nenhuma-mas-ainda-assim-tenho-que-fazer', da volta da rotina quebrada nas noites de sexta e sábado, quando você ignora o despertador e pode acordar a hora que bem entender - se você não trabalha aos sábados, é claro.
Nas segundas-feiras, o trabalho parece mais tedioso. Só de pensar que ainda serão quatro longos dias do mesmo ofício, já me canso. Só quero continuar enrolado na minha coberta até o sol estar no meio do céu, esquecer que o mundo existe por vinte e quatro horas e pular direto para a terça-feira.
Odeio segunda-feira.
Nas segundas-feiras, tenho o péssimo hábito de acordar de mau humor. Um mau humor que vai se estendendo desde às cinco da manhã até o fim do dia, lá por volta da meia-noite. Segunda é o dia do saco cheio, do 'não-quero-fazer-porra-nenhuma-mas-ainda-assim-tenho-que-fazer', da volta da rotina quebrada nas noites de sexta e sábado, quando você ignora o despertador e pode acordar a hora que bem entender - se você não trabalha aos sábados, é claro.
Nas segundas-feiras, o trabalho parece mais tedioso. Só de pensar que ainda serão quatro longos dias do mesmo ofício, já me canso. Só quero continuar enrolado na minha coberta até o sol estar no meio do céu, esquecer que o mundo existe por vinte e quatro horas e pular direto para a terça-feira.
Odeio segunda-feira.
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